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segunda-feira, dezembro 22, 2003 posted by Unknown 01:13 link |
A quem passo o cheque para a inscrição?
Num comentário do BdE descobri o Núcleo de Observação e Reacção às Actividade Desinformativas da Esquerda (NORADE:
Por favor, quebrem a corrente de mentiras da Esquerda. | ||||
sábado, dezembro 20, 2003 posted by Rita Alcaire 15:58 link |
Ogmios
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terça-feira, dezembro 16, 2003 posted by Unknown 18:56 link |
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posted by Unknown 06:24 link |
Dear BBC World
In this week's Click Online, you covered the topic of weblogs. While doing so, you used some pictures of various blogs and focused in an interview of an Iraqi chap and his poorly written and not very interesting blog (he now writes in The Guardian, which shows a lot about this newspaper).
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posted by Unknown 05:51 link |
Por favor avisem o Dr. Sampaio
... que ultimamente tem tido algumas oportunidades para estar calado -- por exemplo, quando mostrou dúvidas sobre o envio do contingente da GNR para o Iraque... no dia da partida, quando era fundamental mostrar confiança!
«O Presidente da República escusou-se, no entanto, a apontar o local que considera ideal para o julgamento do ex-ditador. "Essa é das questões mais delicadas que há, mas não me quero pronunciar", afirmou, recordando que há vários tribunais internacionais, entre os quais o Tribunal Penal Internacional. "Há o Tribunal Penal Internacional mas, por ironia, os Estados Unidos não o reconhecem. Quem sabe se não podiam tê-lo reconhecido se estivessem à espera que isto acontecesse", observou.» Algum assessor ou alminha caridosa que indique, por favor, ao Senhor Presidente o site do seu (e da esquerda preocupada com os direitos humanos de... Saddam) muito querido Tribunal Penal Internacional. Lá encontrará isto [documento de Word]: «13. When does the Court have jurisdiction over crimes? Assim se demonstra que todos os crimes cometidos antes de 2002 seriam esquecidos. Não compreendo como alguém na posição do Dr. Sampaio, ainda para mais sendo formado em Direito -- coisa que não sou --, defende cegamente o recurso ao TPI, e se dá ao luxo de recorrer a "ironias". Já o Prof. Roscas havia defendido o mesmo no domingo à noite num "debate" na SIC Notícias -- até que alguém lhe chamou a atenção deste pormenor e ele calou-se. Felizmente isto veio relatado por um leitor do excelente "Desesperada Esperança" P.S.: O documento de onde foi retirada a citação encontra-se noutro site, promovido por um conjunto de ONG's em prol do TPI. A informação também se encontra no site oficial, mas à hora em que tentava terminar este post, o servidor estava offline. Foi claramente uma consipiração... De manhã, já deverá estar acessível. | ||||
posted by Unknown 05:13 link |
Descubra as diferenças
Qual a diferença entre a grande parte dos | ||||
posted by Unknown 03:44 link |
Adenda ao post anterior
A semelhança dos retratos talvez explique por que razão o PCP se mostrou tão incomodado com a captura do tirano -- o Estaline em tamanho pequeno, como ontem o chamaram num canal internacional. O único ponto a favor do PCP é o facto de ainda darem as suas opiniões sem rodeios nem discursos embelezados (mesmo que sejam brutais disparates), como é típico de certa esquerda chic -- e neste caso, não alinhou no grupo dos sorrisos amarelos. Isto é o mais próximo que me vão encontrar a dizer bem de comunas. E foi só to make a point: a outra esquerda, a extrema-esquerda (representada no Parlamento Português pelo Bloco da Extrema-Esquerda), sabe que o nosso país ainda não está totalmente aberto aos seus discursos genuinamente radicais, e por isso, lá tem de ir estabelecendo a sua rede de contactos nas redacções dos pasquins (de referência, claro!) e dos canais de televisão para que estes convidem as ilustres mentes, dirigentes desse grupúsculo hipócrita. Miguel Portas, Francisco Louçã (também conhecido por Eduardo Cintra Torres como Francisco Ecrã) e Prof. Roscas são habituais convidados de "debates" e programas de "informação" onde são muito educados, muito calmos. Assim o são porque sabem muito bem que esse tipo de formalidades conquista votos no eleitorado da esquerda portuguesa. Sabem bem que não podem defender algumas das ideias nem mostrar com a raiva típica dos idiotas (anti-capitalistas, anti-americanos, anti-semitas) como imaginam o nosso país e o mundo, pois essas não seriam muito bem recebidas pelos espectadores desses "debates". Na verdade, se nesses programa afirmassem realmente o que pensam, Portugal agradecia-lhes. | ||||
posted by Unknown 00:27 link |
Separados à nascença?
Via o grande Valete (que está de volta em grande forma) e seguindo uma velha tradição d'"O Independente"
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sexta-feira, dezembro 12, 2003 posted by Rita Alcaire 14:45 link |
COIMBRA DEVE PASSAR À HISTÓRIA?
Depois da gripe, depois dos problemas informáticos, depois das preguiças, depois das dores menstruais, cá estou eu. Queria dizer duas ou três (dezenas) de coisas sobre, mais uma vez, Coimbra. Isto porque, nas últimas duas semanas, foram escritas na blogosfera algumas coisas com as quais eu não concordo e que contribuem para a estereotipia desta cidade e das criaturas que nela habitam.
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terça-feira, dezembro 09, 2003 posted by Rita Alcaire 14:17 link |
Quem quer ser otário?
Há dois ou três dias que me detenho alguns minutos a ver o concurso Quem quer ser milionário? na RTP 1. Fico espantada com a falta de cultura dos portugueses. Não devia. Devia estar habituada. Nem me refiro ao facto de a maioria das pessoas viver em anacronismo total ou não saber o mínimo de geografia. Fico surpreendida por não saberem respostas a coisas simples de cinema e literatura comercial que, todos os dias, é noticia, às vezes de abertura, de telejornal. O meu espanto atingiu o seu clímax quando um concorrente respondeu (embora depois tenha corrigido) que iscas eram pedaços de bacalhau. E eu é que tenho maus fígados!
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posted by Unknown 05:04 link |
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posted by Unknown 05:01 link |
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sábado, dezembro 06, 2003 posted by Unknown 16:19 link |
Pensamento que me veio à cabeça durante uma conversa telefónica
Contam-se pelos dedos de uma mão as pessoas assumidamente de esquerda no panorama nacional pelas quais nutro respeito e admiração no campo das ideias -- e a maioria são mulheres:
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posted by Unknown 13:45 link |
Helena Matos
No Público de hoje, Helena Matos escreve:
"Sendo mulher, Odete Santos teria nesta cosmogonia dois tipos de comportamento à escolha para não destruir a herança de Daniel Oliveira e dos seus clones: manter-se no estereótipo da camarada, companheira... testemunha muda dos "erros tremendos e muitos heróis" (no masculino, claro!) do partido, ou então adoptar o género "gauche caviar" tão a gosto do Bloco de Esquerda. Tivesse Odete Santos levado a sua vida parlamentar com o cinzentismo de Heloísa Apolónia e jamais seria referida para o bem ou para mal. Não só não dava cabo da herança de ninguém, como teria direito a que, no dia em que lhe dispensassem os serviços, a considerassem uma extraordinária companheira e outros extraordinários quejandos reservados às mulheres que fazem aquilo que os homens esperam que elas façam. Claro que, se Odete Santos fosse mais nova, se se preocupasse mais com o que aparenta ser do que com aquilo que é, sobretudo se, em vez de ter ido para o Parque Mayer, tivesse escolhido um grupo de teatro independente, preferencialmente um daqueles grupos tão independentes que se independentizaram do público, em vez de destruir a herança de Daniel Oliveira, estaria a bruni-la. E aí ninguém se chocaria com a má qualidade do texto da sua personagem. Antes pelo contrário, só tinha de andar dum lado para o outro sacolejadamente, sentar-se inopinadamente numa das duas cadeiras que, por junto, totalizam os adereços nestas peças, gritar dois ou três palavrões, suspirar uma vez e acabar a cena olhando para o infinito da sala vazia. Tivesse Odete Santos as medidas e a idade adequadas e até poderia nem representar. Bastava-lhe desfilar com a roupa dum qualquer criador para beneficiar desse sacrossanto estado de graça das "bonitas a valer/camaradas nada dogmáticas/intelectuais interessantíssimas". " A referência aos "grupos tão independentes que se independentizaram do público" é brilhante e propícia a uma boa gargalhada! Critique-se a mulher (Odete Santos) por persistir em defender o ideário comunista ou por afirmações absurdas (como aquelas referentes à Coreia do Norte, ou a outros "paraísos" na mente iluminada desta gente, onde se inclui, por exemplo, o jovem Bernardino e a eurodeputada Ilda Figueiredo). Mas, por muito que não goste de Odete Santos, penso que tem todo o direito a fazer da vida pessoal o que bem entender. Se pretende fazer teatro ou bunjee jumping, tricot ou rappel, a vida é dela, e esse leque de opções são fruto de (ainda) vivermos em liberdade -- mesmo que a pessoa em questão acredite em modelos socialistas, pouco liberais. | ||||
sexta-feira, dezembro 05, 2003 posted by Unknown 18:01 link |
Aviso
As fotografias desaparecidas voltarão em breve. O webhost que estava a utilizar fez o favor de me apagar tudo. | ||||
posted by Unknown 17:34 link |
Leitura obrigatória
"There is no shortage of symbols representing peace, justice, and economic equality. The dove and the olive branch. The peace sign. The rainbow flag. Even the emblem of the United Nations. So why did some protesters at the 2003 World Social Forum (WSF) in Porto Alegre, Brazil, display the swastika? Um outro mundo é possível? Sem comentários... O outro artigo é escrito por Mark Steyn, um dos meus preferidos a escrever na Spectator: These five regimes must go | ||||
posted by Unknown 17:18 link |
Operação "Eagle Strike"
A rapaziada do ProtestWarrior.com tem novo video! Vale a pena ver de perto a capacidade de raciocínio dos canalhas que chamam de burro ao Presidente Bush. Uns mal conseguem falar direito, outros reproduzem a mesma cassete de sempre. Todos reagem de forma pouco democrática quando lhes são feitas perguntas mais incómodas, respondendo -- quão inteligentes são -- "fuck you..." repetido vezes sem conta.
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quarta-feira, dezembro 03, 2003 posted by Unknown 08:19 link |
Coisas Vistas, Coisas Ouvidas
Interrompo a minha prometida pausa por um bom motivo. Deixo aqui alguns excertos retirados do diário da Professora Danièle Cohn -- título em epígrafe --, inserido num livro que comecei a ler este fim-de-semana, intitulado "Impasses", dos Professores Fernando Gil e Paulo Tunhas, livro esse já referido em alguns blogs.
"Apenas L. explica que Israel se deve retirar hic et nunc de todos os territórios, que os jovens reservistas se devem recusar a servir nos territórios. O seu esquerdismo torna-a muito agressiva em direcção aos colonos, ataca o mau gosto daquelas pequenas casas de tectos vermelhos -- as telhas mecânicas dos lotes recentes das colónias de povoamento -- que estragam a beleza das paisagens desérticas. O seu discurso é completamente snob, é rica como tudo, habita um soberbo (e enorme) apartamento no bairro Bauhaus de Telavive, recusa o carácter muitas vezes económico da escolha de uma habitação nas novas cidades construídas em torno de Jerusalém. Esquerdista e snob -- snob e, portanto, esquerdista --, tudo se confunde, incluindo -- pertence a uma família israelita desde há duas gerações -- uma inidferença irritada, senão mesmo um desprezo arrogante, relativamente aos novos emigrantes, russos, americanos ou franceses." A descrição desta mulher, e o seu snobismo, faz-me lembrar algumas pessoas do panorama nacional. "Havia apenas uma voz dissonante nessa altura [período após os Acordos de Oslo]. Michel, judeu marroquino, universitário especialista dos países árabes, durante um jantar bem regado em que debatíamos com entusiasmo a audácia muito relativa de Rabin, tinha-nos advertido: vocês não lêem árabe, Arafat não faz ao seu povo e aos países irmãos os mesmos discursos que são redigidos em inglês para as capitais ocidentais. Na altura, não quisemos atribuir a isto qualquer significado." Por agora é tudo. Espera-me uma aula de Gestão de Recursos Humanos. Mais logo, conto publicar um excerto maior deste diário, que para muitas mentes obtusas deve ser esclarecedor. Uma excelente prenda para o Natal que se aproxima, como oferta para alguns amiguinhos esquerdistas, anti-guerra, anti-semitas (e anti-sionistas), leitores ávidos das balelas não fundamentadas dos Chomskys e Moores, e que se passeiam alegremente com os seus lenços em homenagem ao terrorista Arafat. | ||||